sábado, 10 de janeiro de 2009

A BÍBLIA SALVA

Literalmente, um cabeleireiro teve sua vida salva por uma bíblia que portava no bolso de sua camisa quanto foi atingido por dois tiros que seriam certeiros no seu coração. Duas balas expelidas pela arma de fogo, que o alvejaram, ficaram ancoradas no interior das páginas do Antigo Testamento do Livro Sagrado. Esse artigo está publicado na edição de hoje, sábado, 10.01.2009, de A Tribuna número 22.945, Vitória, Estado do Espírito Santo.
Não é coisa que acontece pela primeira vez. Já houve caso de cartão de crédito que funcionou como escudo, impedindo que projétil de arma de fogo causasse ferimento mortal; também moedas e medalhas e outros objetos metálicos impediram que se consumassem assassinatos.
De qualquer forma o conteúdo da Bíblia, sejam suas páginas de papel, formando um escudo material impediram que balas de armas de fogo ultrapassassem o conteúdo do Livro Sagrado. Mas os conteúdos expressos nas páginas desse livro levam às pessoas a verdadeira salvação, pois são palavras de Vida Eterna. Este simbolismo material pode estar representando mensagem de revelação profética; mensagem que nos possam levar ao uso sistemático da leitura e das interpretações na natureza mística contidas nas letras, que formam palavras, capítulos e versículos a nos conduzirem a vida na plenitude.
Não seria boa hora e bom exemplo para que judeus, que dão nome à terra prometida – Israel e árabes, dizendo-se também legítimos herdeiros, a chamam de Palestina. Não seria o momento adequado para que judeus e palestinos tomassem a Palavra do Livro Sagrado e fizessem dela um escudo para pouparem suas vidas nesta que se parece uma guerra sem fim, que não poupa velhos, jovens e crianças inocentes, derramando seu sangue brutalmente. A força da Palavra bem que poderia desarticular bombas, silenciar os canhões e tornarem meros pedaços de metal inerte as metralhadoras e todas as armas de fogo.

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