Na reta final de campanhas eleitorais, os candidatos, os cabos eleitorais e a própria Justiça Eleitoral estão todos tomados de ansiedade para que nada venha a falhar: os políticos fazem as últimas investidas naqueles redutos que entendem e a que a campanha não atingiu plenamente o marketing, onde existem setores considerados hostis. É verdade que a propaganda já se encerrou; existem, ainda, aqueles meios discretos de se contatar eleitores considerados refratários, por que, quaisquer votos obtidos no decorrer do jogo, podem ser decisivos, pois um voto apenas pode dar vitória a qualquer candidato.
No último dia em que se permitiu a realização de comício, nem tudo ocorreu da forma como os candidatos e seus assessores desejavam: alguns contratempos de última hora aconteceram, um ou outro ocupante da tribuna expressou-se mal, causando situação incômoda até entre os próprios correligionários; nada mais se pode fazer: esta era a última oportunidade para convencer eleitores indecisos. Pergunta-se: que fazer agora? Nada mais há o que possa ser feito, senão aguardar o resultado das urnas. O bom senso recomenda muita calma nesta hora. Talvez os erros cometidos neste último comício, sequer tenham sido percebidos, tanto pelos eleitores já comprometidos, como por aqueles ainda indecisos neste último momento.
Por outro lado a Justiça Eleitoral, nesses instantes finais do processo, está voltada ao pleno funcionamento das seções receptoras de votos, deve zelar para que não se cometam crimes e para apurar os que, porventura, venham a ser cometidos e enquadrar quaisquer desvios de conduta, especialmente quanto às fraudes, ao pleno e livre direito do eleitor escolher seus candidatos: livre de pressões e quaisquer atos que resultem no impedimento da livre escolha.
Depois vêm apurações e resultados do pleito. Algo que contrarie expectativas pode gerar descontentamento, dúvida e desconfiança. Por isso que, quem conduz um processo eleitoral, tem que estar seguro e ter nas mãos, completo controle de todos os procedimentos adotados.
Terminada a coleta dos votos, hoje pelas urnas eletrônicas, a ansiedade estressante toma conta dos candidatos, dos seus eleitores e, de modo especial, àqueles que têm no resultado eleitoral a possibilidade de se materializarem as promessas de campanha: favores especiais, tais como empregos de assessoria, realizações de obras para as comunidades a que pertençam e resultados de gestão, que beneficiarão toda a população do município.
Apurados e conhecidos os resultados, todos se sentirão afetados: a euforia tomará conta dos vencedores e de seus correligionários; a decepção e a frustração serão sentidas pelos que terão que aguardar novas eleições, quando terão novamente oportunidade de concorrer. Resta agora, aos ganhadores realizar com dignidade o mandato que lhes foi conferido; aos perdedores sonhar com novas oportunidades numa próxima eleição. Até lá, como dizem: “muita água pode correr por baixo da ponte”. Até as próximas eleições muitas coisas estarão mudadas: adversários de hoje, poderão ser os correligionários e aliados de amanhã e vice versa.
Quanto a nós eleitores e munícipes, temos novos prefeitos e vereadores eleitos, que tenham sido nossos candidatos preferidos ou não, exercerão os mandatos que a maioria lhes outorgou: eles governarão os destinos municipais pelos próximos quatro anos e alguns alcançarão reeleição, conforme for o desejo do eleitorado. Aguardemos e torçamos para que estes eleitos façam bom governo: os beneficiados seremos nós.
No último dia em que se permitiu a realização de comício, nem tudo ocorreu da forma como os candidatos e seus assessores desejavam: alguns contratempos de última hora aconteceram, um ou outro ocupante da tribuna expressou-se mal, causando situação incômoda até entre os próprios correligionários; nada mais se pode fazer: esta era a última oportunidade para convencer eleitores indecisos. Pergunta-se: que fazer agora? Nada mais há o que possa ser feito, senão aguardar o resultado das urnas. O bom senso recomenda muita calma nesta hora. Talvez os erros cometidos neste último comício, sequer tenham sido percebidos, tanto pelos eleitores já comprometidos, como por aqueles ainda indecisos neste último momento.
Por outro lado a Justiça Eleitoral, nesses instantes finais do processo, está voltada ao pleno funcionamento das seções receptoras de votos, deve zelar para que não se cometam crimes e para apurar os que, porventura, venham a ser cometidos e enquadrar quaisquer desvios de conduta, especialmente quanto às fraudes, ao pleno e livre direito do eleitor escolher seus candidatos: livre de pressões e quaisquer atos que resultem no impedimento da livre escolha.
Depois vêm apurações e resultados do pleito. Algo que contrarie expectativas pode gerar descontentamento, dúvida e desconfiança. Por isso que, quem conduz um processo eleitoral, tem que estar seguro e ter nas mãos, completo controle de todos os procedimentos adotados.
Terminada a coleta dos votos, hoje pelas urnas eletrônicas, a ansiedade estressante toma conta dos candidatos, dos seus eleitores e, de modo especial, àqueles que têm no resultado eleitoral a possibilidade de se materializarem as promessas de campanha: favores especiais, tais como empregos de assessoria, realizações de obras para as comunidades a que pertençam e resultados de gestão, que beneficiarão toda a população do município.
Apurados e conhecidos os resultados, todos se sentirão afetados: a euforia tomará conta dos vencedores e de seus correligionários; a decepção e a frustração serão sentidas pelos que terão que aguardar novas eleições, quando terão novamente oportunidade de concorrer. Resta agora, aos ganhadores realizar com dignidade o mandato que lhes foi conferido; aos perdedores sonhar com novas oportunidades numa próxima eleição. Até lá, como dizem: “muita água pode correr por baixo da ponte”. Até as próximas eleições muitas coisas estarão mudadas: adversários de hoje, poderão ser os correligionários e aliados de amanhã e vice versa.
Quanto a nós eleitores e munícipes, temos novos prefeitos e vereadores eleitos, que tenham sido nossos candidatos preferidos ou não, exercerão os mandatos que a maioria lhes outorgou: eles governarão os destinos municipais pelos próximos quatro anos e alguns alcançarão reeleição, conforme for o desejo do eleitorado. Aguardemos e torçamos para que estes eleitos façam bom governo: os beneficiados seremos nós.
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