Chega! Basta de falar nessa lengalenga de sonhos. Isso cansa a beleza de qualquer um. Quando se conta sobre sonhos, o desenrolar da história pode até ser interessante, mas no final, a gente sempre acorda para a realidade. Não há como ser diferente. Acordar e inventar alguma forma de explicar o inexplicável e usar como recurso, incluir outrem que não tenha contribuído durante a trama. Não. Quero dizer: sonho!
Quanto trabalho e quantos argumentos para justificar coisas tais como explicar a existência de jabuticabas amargas, melancias da casca vermelha, aulas, trabalho cansativo como aquelas histórias de retorno ao trabalho depois de aposentado, viagens ultra-rápidas, visitas e passeios por terras estranhas, dirigir grandes veículos como caminhões, ônibus e até carretas. Ou ainda carregar o fusca nas costas, pescar e dirigir deitado. Chega! Basta de tanta fantasia. Não há mais repertório para esses festivais de tanta besteira.
Pensando bem, tenho que encontrar temas interessantes, coisas construtivas, aquelas que venham contribuir, de alguma forma, para melhorar o conhecimento, acrescentar experiências, enfim, coisas realmente úteis. Enquanto isso, eu ponho a memória para funcionar, contando fatos históricos antigos, fazendo extrapolações do futuro em ficções que visem contribuir para a melhoria da vida dos nossos descendentes. Posso também, a exemplo de coisas feitas ultimamente no campo das ficções, ora criando personagens de romances, vivendo ocorrências até, mesmo, inusitadas. Nesses casos, quando absolutamente necessário, alguma fantasia pode ser criada até mesmo em inevitáveis sonhos.
Nada justifica que se prolongue esta conversa e se você, leitor, tem alguma boa sugestão, acrescente comentário. O blog agradece.
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