Apesar de todo o aperfeiçoamento na legislação, o trânsito continua matando!
São motoristas embriagados, dirigindo seus veículos criminosamente. É coisa comum negarem-se a se submeter a exames de dosagem etílica. Causam mortes, mutilações, destroem famílias e, quase sempre, permanecem impunes.
É sabido que ninguém é obrigado a produzir provas contra si, coisa garantida pela legislação penal e, quando evidenciam sinais visíveis de embriaguês, ao se envolverem em acidentes graves esses motoristas, quando sujeitos aos flagrantes por causa da existência de vítimas fatais, ainda têm o direito a depositar fiança e responderem com atenuante processo por homicídio culposo, ou seja, sem a intenção de matar.
Com essas alternativas de se esquivarem da responsabilidade, o trânsito continuará ceifando vidas, não apenas por causa dos inocentes drinques, mas o uso de anfetaminas para que condutores de veículos de carga possam cumprir prazos de entregas, se obrigam manterem-se em estado de vigília e a causar acidentes graves em ritmo de crescimento que leva ao Brasil à triste estatística de maior número de mortes no trânsito do que ocorrem nos países em guerra.
Não basta que se façam leis; mais que isso: é preciso que se cumpram as leis existentes e que se acrescente a obrigatoriedade da aferição da presença etílica e quaisquer drogas em exames rotineiros por amostragem a qualquer momento em que se esteja trafegando. Mas isso sem exceções!
triste... aqui vejo todos os dias grandes acidentes, devido ao número vultoso de carros trafegando, sempre tenho a oportunidade de ver, virou corriqueiro, banal até. E quase sempre, existe uma culpa: a embriaguez. Abraços.
ResponderExcluir