Sou analfabeto em matéria de futebol. Tudo o que eu disser sobre o assunto, deverá ser considerada minha falta de conhecimento. Vejo, porém, a existência de vaga de treinador técnico para a seleção de futebol brasileira – bom emprego, embora temporário, pois qualquer tropeço desse titular, é certa sua demissão, a pedido ou por justa causa.
Uma vez aberto o processo seletivo, há candidatos disponíveis formando demanda para ocupar esse cargo tão almejado. Por isso é que sugiro rigorosa seleção. Existem, por exemplo, vários candidatos que têm experiência comprovada no cargo, alguns durante anos. Mas é preciso que se pense seriamente se a nomeação, após processo seletivo se fará por contratação pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, regime estatutário, com estabilidade depois de estágio probatório ou, ainda, na forma de monarquia? Neste caso teríamos os candidatos naturais: Rei Pelé, "Imperador Adriano" ou, mesmo, o Rei Roberto Carlos. Também deveria ser exigência a condição para a aprovação do candidato: ser brasileiro nato ou naturalizado. Não! Naturalizado não! Imaginem se determinado candidato, o Hermano por exemplo, resolvesse se inscrever e, com essa tendência ao voto de protesto, ser eleito? Esqueçam esta proposição enquanto há tempo!
Para escolha natural através de processo seletivo, ou escolha simplesmente ad nutum, poderíamos contar com vários, alguns cujos nomes são lembrados como técnicos da própria seleção brasileira ou de clubes nacionais. Nomes não faltam. Se o processo de escolha for por meio de voto direto e qualquer brasileiro possa votar, já conto com candidato certo.
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