Não costumo freqüentar agências da Caixa Econômica; desta vez, deveria pagar algumas contas, depois de vencidas, somente nas agências da Caixa. Assim fiz, tendo primeiramente feito um saque em moeda numa agência do Banco do Brasil, por onde recebo meus vencimentos. Na realidade, como aposentado, me basta apenas essa conta bancária. Faço algum pagamento em banco diverso, quando me ocorre algum compromisso vencido, com estrita recomendação para pagamento nesse ou naquele banco.
Há alguns anos, eu tinha caderneta de poupança e títulos de capitalização da Caixa. Depois disso, nem me lembro se resgatei aqueles títulos, nem mesmo me lembro que tenha encerrado minha aplicação em caderneta de poupança da Caixa. Justo agora tive que pagar essas contas vencidas e algo de inusitado e surpreendente aconteceu: Passando pelo caixa, foi quitada a primeira conta, quando o funcionário digitou meu nome, apareceu uma mensagem na tela do monitor, indicando que um dos títulos de capitalização havia me sorteado prêmio de um milhão de reais. Ao efetuar o pagamento do segundo bloqueto, nova mensagem dava conta que eu havia ganhado outro sorteio, acumulando ganho de dois milhões de reais. Fiquei realmente surpreso, mas o funcionário me avisava que isto é comum ao digitar nome de algum correntista, ocorre o aviso de prêmio não procurado e não avisado por falta de dados cadastrais, como foi meu caso.
Concluídos os pagamentos da contas, o funcionário baixou e imprimiu um extrato, constando as premiações, bem como os rendimentos que tais recursos auferiram durante alguns anos. Na próxima segunda feira, eu deveria comparecer à agência da Caixa, situada no Centro de Vila Velha para atualizar meus dados cadastrais e escolher qual forma de aplicação seriam destinados mais de dois milhões de reais. Tanto poderia sacar, aplicar em caderneta de poupança, fundos de renda fixa ou variável.
Levei aquele extrato comigo, nada revelando a ninguém, exceto à Anésia com quem deveria planejar o que fazer com essa dinheirama. Pensando bem: bastariam quinhentos mil para Anésia e eu gastarmos; o restante poderia ser dividido em três partes iguais entre Domingos, Edgard e Karla. Desta forma, entendíamos fazer justiça com recursos vindos de forma inesperada e você, leitor, como dividiria esta bolada?
Mantive o assunto sob rigoroso sigilo até que, depois do café da manhã contei a todos, coisa que parecia ser real mesmo.
Há alguns anos, eu tinha caderneta de poupança e títulos de capitalização da Caixa. Depois disso, nem me lembro se resgatei aqueles títulos, nem mesmo me lembro que tenha encerrado minha aplicação em caderneta de poupança da Caixa. Justo agora tive que pagar essas contas vencidas e algo de inusitado e surpreendente aconteceu: Passando pelo caixa, foi quitada a primeira conta, quando o funcionário digitou meu nome, apareceu uma mensagem na tela do monitor, indicando que um dos títulos de capitalização havia me sorteado prêmio de um milhão de reais. Ao efetuar o pagamento do segundo bloqueto, nova mensagem dava conta que eu havia ganhado outro sorteio, acumulando ganho de dois milhões de reais. Fiquei realmente surpreso, mas o funcionário me avisava que isto é comum ao digitar nome de algum correntista, ocorre o aviso de prêmio não procurado e não avisado por falta de dados cadastrais, como foi meu caso.
Concluídos os pagamentos da contas, o funcionário baixou e imprimiu um extrato, constando as premiações, bem como os rendimentos que tais recursos auferiram durante alguns anos. Na próxima segunda feira, eu deveria comparecer à agência da Caixa, situada no Centro de Vila Velha para atualizar meus dados cadastrais e escolher qual forma de aplicação seriam destinados mais de dois milhões de reais. Tanto poderia sacar, aplicar em caderneta de poupança, fundos de renda fixa ou variável.
Levei aquele extrato comigo, nada revelando a ninguém, exceto à Anésia com quem deveria planejar o que fazer com essa dinheirama. Pensando bem: bastariam quinhentos mil para Anésia e eu gastarmos; o restante poderia ser dividido em três partes iguais entre Domingos, Edgard e Karla. Desta forma, entendíamos fazer justiça com recursos vindos de forma inesperada e você, leitor, como dividiria esta bolada?
Mantive o assunto sob rigoroso sigilo até que, depois do café da manhã contei a todos, coisa que parecia ser real mesmo.
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