Vai eleição, voltam campanhas eleitorais e a troca de acusações entre favoritos se acirra. Parece que esses postulantes a cargos públicos eletivos, a qualquer momento que se encontrarem, se triturarão. Trituram sempre e o farão conosco - pobres eleitores, vítimas desses animais selvagens e conhecidos pelo nome de políticos -, até quando suportaremos tamanho sofrimento? Parece que nossos tímpanos se rebentarão de tanto ouvir repetidamente os mesmos apelos!
Acusações levianas não faltam e nada do que se diz se torna provado. Alguns tiram proveito das acusações, dizendo-se injustiçados, mas vítimas sempre recebem os beneplácitos de nossos títulos eleitorais desatentos!
Resta-nos, em meio a este turbilhão de vociferações, de maledicências, de promessas vãs, de engodo, de falta para com a verdade e tudo quanto nada podemos esperar.
Essas falácias eleitoreiras contribuem para que nossas mentes, bombardeadas de tamanhas nulidades, levem todos esses apelos inócuos olvidarem-se por completo. Não sendo raro depois de breve tempo, tenhamo-nos esquecido em quais candidatos votamos nas últimas eleições.
Não é assim que gostaríamos de presenciar a condução dos rumos a que deveriam nortear a administração pública da nossa nação, queríamos vê-la sob a égide de administradores com embasamentos éticos; fazê-la herança honrosa para nossos descendentes. Estes sentiriam e valorizariam a nação que lhes legamos e a possuiriam soberbamente.
Ainda há esperança que isso venha a ocorrer?
Bom dia! Eu que o digue, morando em Brasília o caos político ainda é pior, nem é bom comentar. Mas, amigo Idomar, venho agradecer as suas belas palavras em meu post. Que bom que podemos sentir o seu abraço, mesmo de tão longe. Sinta-se abraçado também.
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