Nem os festejos do Dia do Trabalho, universalmente comemorados neste primeiro dia do mês, motivaram a população para celebrar. Notícias outras ocorridas no mês anterior e, outras pretéritas, nada foram de conteúdo diverso: a violência continuou costumeiramente tomando conta dos noticiários sob forma de assassinatos, roubos, estupros e acidentes de trânsito e a revolta da natureza (erupções vulcânicas, terremotos e chuvas diluviais). Pobre humanidade! Além das epidemias que assolam todo o planeta (gripes aviária, suína, dengue, ebola e...). Parece mesmo que o fim está a cada momento mais próximo: é o Apocalipse chegando!?
Se no trânsito, um sem fim de atropelamentos, colisões, quedas em abismos, incêndios e explosões ceifam diariamente grande número de vidas; a violência urbana não dá tréguas: são assassinatos por motivo fútil, latrocínios, infanticídios e outros (a maioria) são debitados ao tráfico e consumo de drogas ilegais. A natureza se insurge cobrando alto preço, devastando riquezas e vidas.
Lá na Ásia, a nação coreana do norte desafia o mundo explodindo artefatos nucleares e disparando foguetes na direção de países vizinhos, prometendo realizar ataques a outros países. Uma guerra nessa região poderá dizimar milhões de vidas. Por que tudo isto? Acaso alguém contabilizaria algum lucro? Por acaso com a paz, não seria mais racional a utilização dos recursos globais?
Hoje, aos vinte e nove dias do mês de maio, pode-se ter visão realista do que será o restante dos meses deste ano de 2009.
Além desse panorama sombrio acrescente-se ainda a crise que assola todas as economias do planeta, que provocou irreparáveis perdas ao universo empresarial, queda na produção de bens, de empregos, de tributos; enfim de toda a riqueza mundial.
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